Entrevista

Pastor denuncia conexão entre igrejas evangélicas, maçonaria e a ONU

Imagem de loja maçonica - @Reprodução

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Em entrevista exclusiva ao O Fuxico Gospel, o pastor Daniel Batista fez graves acusações contra igrejas evangélicas institucionalizadas, relacionando-as diretamente com a maçonaria e a Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo ele, existe uma “pirâmide institucional eclesiástica” que coopera ativamente com a agenda globalista, através de uma rede organizada de igrejas, universidades e instituições religiosas.

“Falar aqui reforça aquela afirmação de que temos uma elite global que controla um governo eclesiástico, uma espécie de pirâmide institucional feita de igrejas que colocam em prática a agenda globalista”, afirmou.

Igrejas seriam “o motor da maçonaria”

Durante a entrevista, Batista afirmou que a maçonaria não apenas se infiltrou nas igrejas, mas se tornou a própria estrutura institucional delas.

“A igreja institucionalizada é a maçonaria. Ela é o motor da maçonaria e funciona para dar a ela mais poder.”

Ele explicou que essa influência é histórica e organizada em quatro grandes fases: primitiva, operativa, especulativa e moderna. De acordo com sua análise, esse sistema tem origem no Egito Antigo e passou pela Grécia, Roma, Europa, Estados Unidos e, por fim, chegou à América Latina e ao Brasil.

A atuação da ONU e o pacto de Lausanne

Para o pastor, atualmente a ONU lidera a chamada “rede eclesiástica” com objetivos globalistas. Ele afirma que, em 1974, ocorreu o Pacto de Lausanne, no qual diversas denominações evangélicas assinaram um compromisso de promover o ecumenismo e o diálogo inter-religioso.

“As igrejas estatais estão administradas por esse esquema. Todas estão alinhadas com padrões de discurso e conteúdo teológico baseados em princípios maçônicos.”

O que é o pacto de Lausanne?

Reforma protestante e maçonaria

Segundo o pastor, a própria Reforma Protestante teria sido um movimento planejado e financiado por organizações maçônicas. Ele apontou figuras como Lutero, Calvino e John Knox como nomes associados à maçonaria.

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“Toda reforma protestante é um evento maçônico. Todos os reformadores estão citados nos livros da ordem.”

O objetivo, segundo ele, era criar uma nova igreja para atender aos interesses políticos e econômicos da elite global.

Influência na formação de igrejas brasileiras

Daniel Batista também mencionou que as igrejas pentecostais no Brasil, como a Assembleia de Deus e a Congregação Cristã no Brasil, teriam surgido como parte de uma “terceira onda protestante maçônica”, com foco em espiritualismo, curandeirismo e controle social.

“Essas igrejas foram articuladas para introduzir e fazer a reforma protestante maçônica dar certo no Brasil, com aquela ideia do fogo que desce do céu.”

Ele citou ainda que a família Rockefeller teria financiado essas iniciativas na América Latina.

O papel da mídia evangélica e da música gospel

Segundo Daniel Batista, o movimento gospel também faria parte desse esquema de controle:

“A música gospel está financiada por esse esquema. Os cantores são formados por escolas ecumênicas, patrocinadas por famílias como os Rockefeller.”

Ele também afirmou que canais de mídia evangélica evitam convidá-lo, pois “estão todos comprometidos com o sistema”.

Caminho para fora da “bolha institucional”

O pastor defendeu que a solução é um retorno à simplicidade do evangelho de Cristo.

“Salvação está em Cristo, não está na igreja. As pessoas precisam se voltar para Jesus e não para estruturas humanas.”

Ele incentiva os cristãos a abandonarem a tradição e buscarem comunidades onde o evangelho seja pregado sem influência política, econômica ou filosófica.

Assista a entrevista:

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