Em um recente desdobramento, a CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil) conseguiu remover o Pastor Elias Evangelista de Farias de sua posição como presidente da igreja local em Fernandópolis, São Paulo. Ele foi acusado de assédio sexual por três mulheres e de outros comportamentos inadequados enquanto ocupava o cargo.
Após uma reunião de um comitê de pastores da Assembleia de Deus – Ministério Belém em São Paulo, a votação dos pastores auxiliares da região levou à decisão de que Elias deveria deixar seu cargo. No entanto, ele se recusou a sair devido ao seu alto salário mensal, que é superior a R$ 40.000. Elias nega as acusações e insiste em sua inocência, mas o Comitê de Ética do Ministério Belém em São Paulo decidiu removê-lo após um áudio de uma mulher confirmando o caso.
As vítimas relataram incidentes de assédio, difamação e calúnia por parte de Elias, incluindo uma chamada de vídeo inapropriada e uma carta rude enviada por meio de um “motoboy”. O Comitê de Ética já estava investigando o caso antes das recentes denúncias.
No entanto, no domingo, 7 de maio, o novo pastor, Elizeu Martins, será empossado.