Mais uma vez a plataforma de streaming de vídeo Netflix e o grupo de humor Porta dos Fundos irritam a comunidade evangélica.

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A Netflix lançou no último dia 3 de dezembro um filme muito polêmico produzido pelo Porta dos Fundos. O filme A Última Tentação de Cristo, constitui uma blasfêmia e um abuso a fé Cristã.

Em seu Instagram o pastor Rafael Belopublicou uma nota em repúdio a Netflix e ao Porta dos Fundos.

“NOTA DE REPÚDIO ISSO NÃO É HUMOR, isso é palhaçada, uma total falta de respeito a fé de mais de 80% da população brasileira, quero expressar meu total repúdio à este lixo isso mesmo lixo pois é assim que deve ser chamado, minha indignação com a @netflixbrasil E @portadosfundos , por produzirem e reproduzirem essa blasfêmia


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Na sinopse do filme “Especial de Natal Porta dos Fundos : A Primeira Tentação de Cristo”, um breve texto apresenta: “Jesus está fazendo 30 anos e traz um convidado surpresa para conhecer a família. Um especial de Natal tão errado que só podia ser do Porta dos Fundos”. O tal “amigo” (Fábio Porchat) que o personagem de Jesus (Gregório Duvivier) traz para passar alguns dias em sua casa seria também seu “namorado”, segundo a história. Porém ao longo da trama, o parceiro se revela como o diabo.

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“Porta dos Fundos. Vocês são lamentáveis como viventes. Embora Jesus não precise de defesa, principalmente a minha, vocês imaginam que podem debochar, não do Mestre, que é perdão antecipado, mas do maior país católico do planeta e dos que creem num Ser que modificou a história, antes e depois Dele” .

A pastora Helena Raquel, da Assembleia de Deus Vida na Palavra, em Queimados, na cidade do Rio de Janeiro, acredita que a ofensa à religião precisa ser considerada e observada como intolerância. Ela critica o grupo por violar e ridicularizar os sentimentos da comunidade cristã.

“Se as autoridades não se atentarem para tal manifestação de intolerância travestida de humor, corremos o sério risco de perdermos um dos mais belos traços da nossa gente brasileira em relação aos outros países do mundo: a capacidade de conviver harmoniosamente com as diferenças. Cabe a nós como cidadãos cobrarmos dos nossos representantes políticos uma firme posição. Não é uma questão de censura do pensamento das minorias, é a preservação do respeito a pessoa humana com suas crenças, que eles estão tentando lentamente e abruptamente destruir”.